
Gyllenhaal parece perdido, os efeitos, em sua maioria, são fracos, apesar da função da adaga do tempo ter sido bem transposta para a tela, a direção de Newell é fraca e mal deixa o espectador tentar entender o filme, tamanho a quantidade de cortes empregada, além do abuso da câmera lenta. Salvam-se a beleza de Gemma Arterton e a excentricidade de Alfred Molina.
E pensar que eu já passei horas com o jogo...
Príncipe da Persia: As Areias do Tempo (Prince of Persia: The Sands of Time)
Cotação: fraco
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